domingo, 17 de abril de 2011

Piquenique em Városliget!

Domingo, sol e calorzinho bom. Combinação perfeita para um programa ao ar livre! E o que eu acho muito legal é que é um dia ótimo para... não planejar nada! Perto da hora do almoço, decidimos pegar nossas coisas e irmos ao parque Városliget, que fica bem na frente do prédio, para um piquenique. Chamamos a Raquel, sempre animada para qualquer programa, que se juntou rapidinho a nós.




Aparentemente, todo o mundo vai para o parque para lagartear...

... e que tal tomar um banho de sol?
O homem ali atrás, por exemplo, já começou o seu projeto verão! :P

Fomos até o Vajdahunyad Vára (Palácio de Vajdahunyad) caminhando e lá perto encontramos o escritor Anonymus, que ficou famoso no Brasil por causa do filme Budapeste, baseado no livro homônimo do Chico Buarque. Dizem que se você encosta no lápis que ele segura, você consegue ter inspiração para a escrita. Na dúvida, encostei com todos os dedos! Estou precisando muito!









Na saída do castelo




Contornando o parque, nos deparamos com esse relógio do tempo, uma ampulheta gigante, que a princípio causa estranheza para quem o vê de longe.





"What is time then? If nobody asks me, I know; If I have to explain it, I do not know". (St. Augustine)

Havia uma placa com uma explicação para esse monumento, a qual traduzo (livremente) abaixo:

"A roda do tempo é uma escultura que simboliza o tempo. É a maior ampulheta do mundo, com 6 metros de diâmetro e pesando 60 toneladas. Construída com materiais duradouros, como vidro, aço inoxidável e granito, pode, dessa forma,  funcionar por séculos. O centro de metal regula o fluxo de areia da parte de cima à parte mais baixa da câmara de vidro, ajustando-se às mudanças de temperatura e aos anos bissextos. No último dia do ano, a roda do tempo é girada em semi-círculo, e então o fluxo de areia pode ser terminado e continuar no próximo ano. Essa virada é feita com cabos e com um mecanismo de rotação simples, por meio de força manual. A função primeira dessa roda do tempo não é medir o tempo, mas retratar a  sua monumentalidade, seu fluxo contínuo e seu movimento eterno."

Nada como uma metáfora bem concreta sobre a passagem do tempo!

Abaixo, deixo mais alguns registros dessa cidade que eu adoro fotografar. Quando vocês cansarem de ver esse tipo de fotos, eu paro! (Ou não!)





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