domingo, 23 de janeiro de 2011

Brasileiras em Magyarland...

Essa é uma postagem um pouco atrasada, porque é de domingo passado (16/01), mas acho que neste caso tempo não importa muito. Estive estudando muito essa semana e por isso tive que deixar o blog um pouco de lado... 


Como comentei no post anterior, conheci uma outra brasileira que vive aqui em Budapeste há mais tempo, a (queridíssima!) Raquel, que me levou para almoçar as famosas “palacsinta” /palatinta/, um tipo de panqueca com recheios diversos que o pessoal aqui adora (nenhum com carne, aliás...). O prato é muito bom! 
*** Com tanta comida deliciosa, vou ter que me controlar para não engordar (muito)!


Detalhe: enquanto papeávamos no "Nágyi Palacsintázója" (sim, esse era o nome do restaurante...), escutamos nada mais, nada menos que "Mas que nada", de Sérgio Mendes feat. The Black Eyed Peas... (ôôô, Brasil... - clica no nome da música para ouvir)



Eu e Raquel prontas para atravessarmos a Ponte das Correntes!
Vista para o Danúbio... que não é azul! Segundo conta a Raquel, o rio "Duna" só se torna azul quando nos apaixonamos... bela metáfora, não é?


Atravessamos a Ponte das Correntes e subimos a colina de ônibus (porque de funicular é carinho... hehehe...) para que eu pudesse conhecer o Castelo de Buda - ou Palácio Real - que é uma junção de diversas construções. A primeira construção do Palácio foi destruída em XVI pelos turcos, mas reconstruído no século XIX pelos Habsburgos. No entanto, durante a II Guerra Mundial, foi preciso mais uma restauração, e ainda se pode ver marcas de tiros pelos muros. 


Sikló (funicular)



Os muros do Palácio abrigam também a Galeria Nacional Húngara, o Museu de História Húngara, a Igreja São Matias, o Bastião dos Pescadores... lugares que apenas apreciamos de longe; quero voltar com mais tempo para entrar nos lugares e conhecer mais sobre a história de cada um.


Nos arredores do castelo...


Casamento de verdade ou sessão de fotos para uma revista para noivas?

Galeria Nacional Húngara (Magyar Nemzeti Galéria)


O monumento abaixo registra uma lendária caçada no século XV que revive o amor de Helena, a Bela, pelo rei Matias Corvino. Estão esculpidos, minuciosamente, a jovem camponesa, os caçadores e seus cães já sem fôlego.

Monumento junto à Galeria Nacional - Mátyás-kút (Fonte de Matias)

  
Museu da História de Budapeste




A cada passo, uma surpresa!

Marcas de tiros na muralha... herança da II Guerra Mundial.

Que tal um forraltbor?

Cheers! Delícia!
Bastião dos Pescadores (Halászbástya)

O Bastião dos Pescadores foi construído por volta de 1905 onde antes ficava um mercado de peixes medieval.

Vista a partir do Bastião dos Pescadores

Bastião dos Pescadores

Bastião dos Pescadores


Igreja São Matias (Mátyás-Templom)

Igreja São Matias - linda arquitetura!


Novamente, nota-se a preocupação com os detalhes...





A vista para o lado Peste é de tirar o fôlego! Lindo, lindo, lindo!

Vista para o Parlamento Húngaro

Ao fundo, Margitsziget (Ilha Margarida).


Ilha Margarida e Parlamento
Vista para a Ponte das Correntes e para o lado Peste!

Conhecer mais este pedaço de Budapeste foi especial, ainda mais em ótima companhia! Recebi muitas dicas super úteis e conversamos sobre um pouco de tudo!  Para fechar bem a tarde, presenciamos esse lindo pôr-do-sol lá do Castelo!




Na volta, as luzes da Ponte das Correntes se acendendo!
Budapeste não é linda, pessoal?

3 comentários:

  1. Oi, ALine. Adorei as fotos. Realmente, a cidade é linda! Amei a foto do pôr-do-sol! Abraços, Cris

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  2. Sou Hungara Brasileira conheço Budapest também, e é assim linda mesmo passado por tudo que já passou. Nasci em Joinville Santa Catarina, mas, moro a 14 anos em Brasília D.F. Meus dois filhos também são Brasiavaros.Atenciosamente. ZOZURGO.

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  3. Oi, as fotos ficaram lindas, parabéns. Minha mãe é hungara, vive aqui no Brasil 60 anos.Voltou para Hungria a 2 anos atás para reencontrar parentes, mas não encontrou nínguem. Ela faz parte da comunidade Húngara aqui de Brasília, mas mora em Joinville Santa Catarina, sempre que tem eventos na embaixada ela vem pra Brasília e é muito bem recebida pelo Embaixador e sua esposa. Minha mãe tem 80 anos e se chama Magdalena.Abçs Z.Z.G.

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